Alcunhas...

Se há uma coisa em que as empresas não se distinguem umas das outras é na necessidade que existe em colocar alcunhas nos colegas...existe algo mais reconfortante do que estar a conversar na sala de café [grátis, outra coisa muito comum em Portugal] sobre o Parracha, primo do Pudim, que ontem enquanto falava com o Zarolho sobre as camisolas rosa do clube dele, disse que quem ia gostar era o Carocha [com motor atrás], que teve a Pula-Pula atrás dele e não ligou nenhuma.

Quantos de nós não vivemos já esta experiência? Se forem como eu vão estar o tempo todo a dizer: Quem? Daqui só percebi a pequena insinuação gay às camisolas do meu clube...e não entendo.

E a situação, tão bem retratada pelos Gato Fedorento, de haver uma pessoa que tem demasiadas alcunhas...aí sim está montado o granel!



Saudações Gloriosas
kunami

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